(p.105) Os sentimentos têm a capacidade de calar fundo, muito fundo. E o que sentimos muito dentro de nós não chegamos a esquecer nunca.
(p.106) a necessidade de ter uma única grande mensagem; de torná-la memorável através das histórias; de utilizar uma linguagem que se conectasse com as pessoas; de estar atento aos que as pessoas captassem, não ao que eu quisesse dizer, e de estar convencido e convidar, em vez de tentar convencer.
Tudo aquilo era importante. Mas ainda havia uma coisa igualmente importante: naquela última noite de inverno em Menorca, Cavalleria havia sido capaz de me emocionar, e aquilo, sim, me custaria esquecer.
Enfim, encerro por aqui as anotações deste livro. Àqueles que degustaram destes fragmentos de leitura, sugiro a aquisição do livro; lê-lo na íntegra envolve a mensagem em seu contexto original, o que enriquece em muito a compreensão da mesma.
Deixo-vos a mensagem de Ferran Ramon-Cortés "Este é um livro para comunicar. Para se comunicar. Diante de mil pessoas ou de apenas duas. No trabalho ou na nossa vida pessoal. As chaves são as mesmas."
Ola! eu novamente!Fica aqui um convite com profundo respeito:
ResponderExcluirNova Postagem na minha Casa.
Espero sua visita, e um retalho se desejar. Será uma honra ve-la passear por lá.
com amor e carinho,
Sílvia
http://www.silviacostardi.com/
Querida Silvia,
ResponderExcluirfico honrada em ter tua visita por aqui.
De pedaços em pedaços, juntamos numa construção enriquecedora a troca de pensamentos que fazemos uns com os outros.
Certa vez ouvi a seguinte definição: Conhecer é adquirir informação; aprender é significar a informação, de maneira tal que o conhecido passa a ser reeladorado com as minhas proprias vivencias, entao terá um significado totalmente subjetivo, e real, fixado como aprendizado!
Passo lá sim, para trocar-mos conhecimento e firmar novas aprendizagens...