domingo, 15 de agosto de 2010
Atenção
“Focalizo mais minha atenção nos interstícios entre as palavras, nos significados embutidos nas pausas, nas inflexões, nos termos vacilantes. Comumente, o silêncio comunica essência. A gente aprende a decifrar um assunto de que não se falou. A intuição se aguça, permitindo-nos captar uma nova ordem de complexidade, absorver o subliminal e integrá-lo quase instantaneamente num conjunto [...]. Pena que se leva uma vida toda para se adquirir a sabedoria clínica que possibilita captar o essencial com grande economia de palavras ” (LOWN, B. A arte perdida de curar. p. 38).
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